Fabíola Luna diz:
Sabe, tem muita gente que faz isso. Joga o amor na parede. E essa atitude machuca. Machuca porque o amor, um sentimento que deve alegrar o coração, por muitas vezes aperta e sangra.

Para mim, isso não é justo. O amor deve ser mútuo. Se o livro de romance foi iniciado ele precisa ser terminado com um final: digno, honesto e sincero. Que se puder, seja o mais feliz.
Às pessoas usam e abusam do “Eu te amo”, todos os dias, como se esta palavra não houvesse mais uma imensa intensidade quando pronunciada. Mas na hora das crises, muitos, jogam o amor na parede e mandam ir embora. E alertam para que não volte nem nas lembranças.
Mas o amor... O amor mesmo, não é telefone desligado na cara. Não são constantes brigas e ausências de despedidas. Não é traição. Não é um tchau, sem ser acompanhando de um — dorme bem e fica com Deus.
O amor tudo crê. Tudo espera. Tudo suporta. Suporta as crises, porque ela também faz parte deste sentimento que unes pessoas. Mas que são superados gerando frutos de experiência. O amor é paciente, é generoso, e está muito longe de ser invejoso. Quer o bem, acima de tudo.
Então, no momento da crise, não jogue o amor na parede. Isso, no fundo, não vai te fazer bem.
— Fabíola Luna.
Querida/Linda/MeninadeDeus/Fabíola o meu desejo é que o Senhor te conserve sempre assim'
Bjjs da M.C'
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