Diz-se de Jônatas Goforth:”O alvo da sua vida foi levar homens a cristo até a hora de sua morte”.
Quantas vezes estamos satisfeitos quando o perdido vem somente para orar. O nosso dever é levá-lo a ter contato com o Cristo vivo.
Não devemos abandoná-lo depois de salvo, mais levá-lo a continuar perante o senhor. Saulo salvo no caminho de Damasco, estava pronto a começar a trabalhar para Cristo. Mais foi enviado à cidade esperando nas trevas durante três dias, que Cristo fosse formado nele. (Gálatas 4:19)
Não há história mais gloriosa, entre todos os missionários do que a de Carlos de Foucauld. Nasceu e criou-se no seio de uma família nobre, com toda pompa e luxo. Não zombava da religião, mas o seu único interesse era divertir-se. Ocupava um lugar de honra no exército, quando na casa de parentes, em Paris encontrou Ruvelin. Quis entrar em polêmica com o pregador, mas este, depois de olhar para ele por alguns momentos, pediu-lhe que se ajoelhasse e orasse, confessando seus pecados. O moço não o quis fazer dizendo que não viera para confessar seus pecados. Contudo o homem de Deus insistiu em que se ajoelhasse. Admirado, de Foucauld obedeceu e foi compungido em sua alma, a confessar a Deus as faltas de uma vida desperdiçada, da qual antes fora despertado. Não houve qualquer argumento entre os dois, nem troca de idéias, mas o contrito, Carlos de Foucauld, desde aquele dia não olhou para trás. Nunca houve alguém que abandonasse a velha vida mais sinceramente do que ele. Renunciou a todas as riquezas materiais e confortos da vida, para levar os selvícolas ao salvador. No lugar onde o senhor o colocou, foi fiel até a morte, morte de mártir.
O segredo da vida vitoriosa deste missionário estava em ter contato com o salvador vivo, contato que nunca perdeu...
Nenhum comentário:
Postar um comentário